Daqui até a eternidade

O tempo não para.

Vinte anos após o poeta marginal da década de 80 partir em “um trem pras estrelas” seu fiel e escudeiro amigo exagerado embarca no mesmo trem e no mesmo dia.

Hoje nós estamos orfãos dos pensamentos proguessitas que modificou a concepção do rock no Brasil, o som estonteante de garagem. O percursor desta geração foi o Barão Vermelho , no vocal o inconfundivel Cazuza. Ezequiel Neves era o produtor da banda, o primeiro a acreditar no sucesso do garoto prodígo e em uma nova concepção do rock nacional.

Amigos inseparaveis, Ezequiel Neves e Cazuza se distanciaram por 20 anos com a morte do cantor em 1990. Pode ser capricho do destino, mas no dia 7 de julho deste ano, aniversario da morte de Cazuza, Ezequiel Neves morreu vitima de um tumor maligno no cerebro deixando os fãs saudosos dos dois expoentes do rock nacional.

Em entrevista Cazuza afirmou que a letra de Exagerado definia exatamente o amor que ele sentia pelo amigo Ezequiel Neves. Como ele mesmo cantou para o amigo “Amor da minha vida, daqui até a eternidade. Nossos destinos foram traçados na maternidade...” E foi mesmo!

5 comentários:

Unknown disse...

ele era foda

Raphael Andrade disse...

Leal o post.
Cazuza era mesmo BOM>
Quando a musica eu não sabia disso>
LEgal mesmo...
abraços

Pobre esponja disse...

O E. Neves morreu?
Cara, eu nem sabia!
Este cara é fundamental na história do Rock Nacional. Foi parceiro do Cazuza desde o começo naté o fim. Um grande produtor.

abç
Pobre Esponja

Anônimo disse...

esse vai ficar pra sempre

Inocentes Indecentes disse...

Apesar que as vezes agente ver nos e-mail pessoas hipócritas falando mau de Cazuza, podemos ver que ele era um dos monstros da musica, como Renato e muitos outros, coisa que não se tem mais nos tempos de hoje!